Quem me dera inda hoje chegasses e me resgatasses desde pântano de solidão
Que restaurasses os sonhos da mocidade perdidos na desilusão
Dourados sonhos de flor, de romancinhos, de amor
Desvaneceram-se, tornaram-se frios como a neve
Desbotaram-se e perderam toda cor
A doce jovem que sonhava com seu príncipe não sabe mais o que espera
Se alguém que novos sonhos lhe conceda ou reanime os que já tivera
De todo jeito só lhe resta esperar
Pois que não sabe viver sem sonhos
E se parasse lhe faltaria o ar
Pois como o oxigênio é para os pulmões
Assim lhe são os sonhos para as emoções
quinta-feira, 11 de junho de 2009
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